Trabalhando para manter a Busca no Google perfeita.

A Google, com a intenção de sempre melhorar seu sistema de busca para que as pessoas possam encontrar o que estão procurando nos resultados das páginas, de maneira segura e rápida, trabalha intensamente para que tudo fique o mais próximo do perfeito.

Os algoritmos do sistema ajudam a identificar fontes confiáveis de centenas de bilhões de páginas. No entanto, mesmo assim, um pequeno conjunto de pesquisas do tráfego diário (cerca de 0,25%) retorna com conteúdo ofensivo ou claramente enganoso, que não é o que as pessoas estão procurando.

Para ajudar a prevenir que isso se espalhe, os métodos de avaliação foram modificados e os algoritmos atualizados para trazer conteúdos mais confiáveis. Entre as mudanças estão:

• Novas diretrizes na busca para classificar qualidade de conteúdo: para a Google, o desenvolvimento de mudanças na busca sempre envolve um processo de experimentação. Como parte do processo, existem avaliadores – pessoas reais que revisam a qualidade dos resultados – e que dão feedback sobre os experimentos. Essas avaliações não determinam o ranking individual da página, mas são usadas para reunir dados sobre a qualidade dos resultados e identificar áreas que podem ser melhoradas. Em abril deste ano, eles atualizaram suas diretrizes para trazer exemplos mais detalhados de páginas com conteúdo de má qualidade. Dessa forma, os avaliadores podem sinalizar melhor o que pode ser uma informação enganosa ou forjada, resultados ofensivos inesperados e teorias da conspiração sem fundamento. Essas diretrizes vão ajudar os algoritmos a rebaixar esses conteúdos de má qualidade e a fazer outras melhorias com o tempo.
• Mudanças no ranking: centenas de indicadores combinados determinam quais resultados são mostrados para uma determinada busca – dos conteúdos mais recentes ao número de vezes que seu termo de busca aparece na página. Os indicadores foram ajustados para ajudar a trazer páginas mais confiáveis e rebaixar conteúdo de má qualidade, algo similar ao que acontecia nos resultados que questionavam se o “Holocausto existiu“, como aconteceu em dezembro. Resultados assim, agora, são improváveis de aparecerem.

Quando você acessa o Google, o objetivo é agilizar sua experiência com ferramentas como o preenchimento automático, que ajuda a prever os termos de busca que você está digitando, e os snippets em destaque, que trazem uma informação relevante no topo dos resultados.

O conteúdo que aparece nessas ferramentas é gerado com base em um algoritmo e reflete o que as pessoas estão buscando e o que está disponível na internet. Isso pode, algumas vezes, levar a resultados inesperados, imprecisos ou até ofensivos.

Agora, para diminuir esse tipo de situação, as pessoas podem sinalizar um conteúdo diretamente onde ele aparece – seja no preenchimento automático ou nos snippets em destaque. Esse novo mecanismo de feedback inclui categorias claras para que você possa informar diretamente se acredita que um conteúdo é sensível ou não te ajudou em sua busca.  A intenção é usar esse feedback para melhorar ainda mais os algoritmos.

Além disso, a empresa atualizou as políticas de conteúdo para reforçar essa questão. As novas políticas estão publicadas na Central de Ajuda, para que todos possam saber mais sobre a ferramenta de preenchimento automático e a abordagem em relação às remoções.

Há trilhões de buscas no Google todos os anos e 15% delas são inéditas – o que significa que há sempre mais trabalho a ser feito para mostrar às pessoas as melhores respostas para suas perguntas a partir de uma variedade de fontes legítimas.

Segundo Ben Gomes, vice-presidente de engenharia da Google: “Ainda que nossa Busca nunca seja perfeita, estamos comprometidos em preservar sua confiança e garantir que nossos produtos continuem sendo úteis para todos”.

Fonte original: Blog do Google Brasil

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