Com a imersão das empresas na transformação digital, houve uma mudança de patamar do setor de TI dentro das estratégias de negócios das empresas. A tecnologia da informação deixou de ser uma área meramente funcional e passou a ser um dos pilares do núcleo do negócio.
Nesse cenário, surgiu a necessidade da criação de uma governança de TI, que fica responsável pelo alinhamento dos processos do setor à estratégia de negócio, garantindo que a área agregue valor para a empresa.
Neste post, vamos entender melhor como a governança de TI define e assegura que os processos estão sendo seguidos, bem como as vantagens da integração com a computação em nuvem. Confira!
1. Contribui para a criação de políticas e normas
Um dos pilares da transformação digital dentro das corporações é a computação em nuvem. Ela está mudando a infraestrutura de TI das empresas, oferecendo desde softwares como serviço até a oportunidade para as empresas colocarem toda a sua infraestrutura no cloud computing.
A governança de TI promove o controle interno dessa relação entre a corporação e a nuvem, por meio de normas, políticas e diretrizes, que visam a segurança e o desenvolvimento do negócio. Nesse cenário, é importante uma atenção especial em relação às regras de captação e tratamento de dados de usuários, que estão cada vez mas rígidas com a sanção das leis de proteção de dados europeia, a GDPR, e a brasileira, a LGPD, que entra em vigor m 2020.
2. Contribui para a segurança de dados
Um dos pilares de uma boa governança de TI é a segurança da informação. Com o big data e o business intelligence, que também são termos presentes na transformação digital, os dados passaram a direcionar a gestão das empresas. Nesse cenário, garantir a proteção deles é primordial.
Quando a empresa trabalha com seus servidores em nuvem, a maior preocupação em relação à segurança interna é o controle de acesso ao servidor. Nesse contexto, a governança de TI fica responsável por criar as políticas que têm como foco a padronização de processos e o estabelecimento de regras verificáveis. No final, isso acaba sendo benéfico para o TI como um todo, que passa a trabalhar sob critérios rígidos de segurança.
3. Ajuda na redução de custos
Como a governança de TI ajuda nas demandas prioritárias e no trabalho com as iniciativas corretas, ela contribui para a melhoria dos resultados do negócio, além de ajudar na redução dos gatos com retrabalho e na otimização dos custos. Assim, sobram recursos para a empresa investir em outras demandas.
Entre as estratégias para essa otimização de custos está o investimento em computação em nuvem, que, para ser bem planejado, dependerá de um diagnóstico preciso e políticas bem sólidas, que também são atribuições dessa governança. Mais uma vez, a integração entre esses dois pilares vem contribuindo para a evolução da infraestrutura.
4. Contribui para uma TI mais estratégica
Quando há a consolidação da governança de TI como direcionadora das atividades do setor, os recursos passam a ser geridos de forma mais estratégicas. A empresa passa a cumprir os requisitos legais relacionadas à tecnologia, reduzindo o risco de complicações e multas — tudo isso apenas com uma mudança de planejamento, sem a necessidade de grandes recursos e investimentos.
A padronização leva à segurança, pois os profissionais da área sabem exatamente como seguir os procedimentos. Tudo isso, aliado à computação em nuvem e automação, reduz a necessidade de tarefas redundantes e o trabalho fica mais fluido. Isso contribui para o aumento da disponibilidade da infraestrutura de TI da empresa e para a melhoria dos índices de uptime. O resultado é o aumento da produtividade e da lucratividade.
Quando falamos de governança de TI e computação em nuvem, estamos nos referimos a coisas distintas, mas que se complementam. Ambos estão ligados ao aumento exponencial da atuação do TI nas empresas e auxiliam na normatização, segurança e aumento da eficiência do setor.
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